quinta-feira, 25 de março de 2010

CELEBRAÇÃO



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Domingo da ressurreição

Um sábado de silencio

 

Uma semana de muita conspiração, gente aflita, irritada e agitada. Mentes que maquinam o mal, reuniões secretas e conversas a pé de ouvido. Era a última semana daquele que veio ao mundo fazer a diferença, ensinar a paz, gerar esperança, apresentar o caminho do retorno.

Para um seleto grupo de homens, aquela semana se apresentava com uma agenda especial. Seu mestre andava apressado para concluir todas as missões. Eram muitas as viagens de um lado para o outro, com temas  e sermões conclusivos. E o povo parecia entender o que passava na mente do mestre. Enquanto entrava em Jerusalém  ele é aclamado e honrado com vestes estendidas no caminho, ramos espalhados e um coro de vozes a exaltá-lo. Tudo indicava despedida, fim de uma curta vida na terra dos homens. Mas Ele continuava caminhando e buscando corrigir as pessoas nos seus equívocos existenciais. Entrou no templo e viu pessoas gananciosas mercadejando ao invés de cultuar. Corrigiu e as ensinou a respeitar a casa de culto a Deus. Continuou seu caminho e viu uma figueira com aparência de boa figueira, mas era uma falsa aparência, era infrutífera. E ele a condenou por isso.

A semana passava rapidamente e já era quinta-feira e Ele mandou que preparassem o jantar de páscoa. Ele sempre soube que seu pior inimigo se escondia por trás de uma cara de bom moço; estava com ele, mas não era dos seus. Ele foi identificado no jantar. Logo saiu com o propósito de trair seu mestre e amigo. Era o inicio do fim! Horas depois o traidor voltaria, interromperia a reunião de oração e entregaria o mestre aos seus inimigos.

A noite quinta-feira e o dia da sexta-feira seriam de um tormento sem igual. Humilhação tortura e morte. Terremoto, eclipse e o terror se abateria sobre a terra.

O sábado foi um profundo silencio. Um dia diferente de todos os demais dias. Um dia vazio, sem sentido! Não se ouvia vozes, discursos, sorrisos, canções ou gemidos. Os religiosos estavam apáticos! A  cruz vazia  como que a apontar para todas as direções, mais parecia  testemunhar silenciosa a mais triste dor do coração de Deus por seu filho no silencio da morte.

No sábado do silencio, o que parece ecoar é apenas o soluço do coração de Deus em compasso de espera pelo retumbar do domingo da ressurreição.

Pr. Romildo



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segunda-feira, 15 de março de 2010

FOI UMA BÊNÇÃO

FOI UMA BÊNÇÃO

Foi um bênção o Congresso Conexão Missionária acontecido no final de semana 12 a 15 de Março em Foz do Iguaçu, na PIB Foz. O congresso consitiu de um culto missionário na Sexta-feira, oficinas e culto missionários no Sábado, e no Domingo os missionários se repartiram nas igrejas de Foz, falando de maneira particular a cada uma delas. Estiveram conosco os missionários Pr. Cláudio e Noemi (coordenadores da JMM da CBB na região sul do Brasil), a missionária Edna (Guiné Bissau) e os missionários Henrich e Olga Friessen (Equador). Louvamos a Deus pela vida desses servos dedicados que vieram até Foz para fortalecer o nosso fervor missionário. Louvamos a Deus pela JMM da CBB que tomou a iniciativa de realizar tão abençoada programação, não só aqui, mas em várias partes do nosso Brasil. Louvamos a Deus pelas igrejas batistas no Brasil que têm contribuído financeiramente para que o trabalho missionário Batista seja realizado nos mais longínquos rincões do planeta.